Homenagem a S.Francisco de Assis que a todas as criaturas de Deus chamava irmãos porque filhos do mesmo Criador. Ajudai-nos a saber amar assim!
IRMÃO SOL E IRMÃ LUA
IRMÃO SOL E IRMÃ LUA
A VINDA DE JESUS
A VINDA DE JESUS
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
CÂNTICO DAS CRIATURAS - "SANTA CLARA E S. FRANCISCO DE ASSIS"
CÂNTICO DAS CRIATURAS - "SANTA CLARA E S. FRANCISCO DE ASSIS"
Louvado seja Deus!
Origada Senhor porque criastes o mundo!
SÍMBOLO DA PAZ
IMAGEM TERNURENTA DOS LEÕES
terça-feira, 26 de outubro de 2010
CLARA DE ASSIS AMOU A IGREJA
Por amor a Cristo, que a fascinou e a quem se entregou para O contemplar, amar e imitar na pobreza, Clara de Assis amou também a Igreja e contribuiu para a sua renovação espiritual. As palavras que escreveu a Inês de Praga valem, sem dúvida alguma, também para ela: “Considero-te colaboradora do próprio Deus e um suporte dos membros mais débeis do seu Corpo Místico” (Santa Clara de Assis: escritos, biografia, documentos, 99). Na Regra, estabeleceu que ela e as irmãs permanecessem “sempre submissas e sujeitas aos pés da santa Igreja” e “firmes na fé católica” (Santa Clara…, 70-71). E no seu Testamento recomendou à Santa Igreja e ao Sumo Pontífice que ajudassem todas as suas “irmãs presentes e futuras”, para que elas se conservarem sempre fielmente no ideal da pobreza evangélica que prometeram a Deus “e ao nosso beatíssimo Pai Francisco” (Santa Clara…, 80).
Clara foi também reconhecida pela Igreja, nomeadamente por Papas e Cardeais, que aprovaram a sua entrega a Cristo, a apreciaram e ajudaram a seguir a sua vocação e a ordenar a comunidade das irmãs que a seguiam. Assim, em 1253, foi visitada pelo Papa Inocêncio IV, que nessa época residia em Assis. Este Papa, “que reconheceu a vida de Clara como superior à de qualquer mulher do seu tempo, não hesitou em honrá-la na hora da sua morte com a sua visita”. Clara manifestou-lhe grande devoção e pediu-lhe que lhe concedesse o perdão dos seus pecados. O Papa respondeu: “Oxalá eu não precisasse mais de tal graça”, e concedeu-lhe a absolvição total e a bênção, o que deixou Clara exultante de alegria por ter podido ver o representante do Senhor sobre a terra (Santa Clara…, 165-166).
A opção radical de Clara para seguir Cristo na pobreza e na virgindade e o testemunho da sua vida extraordinária marcaram o seu tempo e suscitaram em muitos o desejo de a imitar. Assim se conta na sua “Legenda”: “A fama da santidade da virgem Clara espalhou-se rapidamente pelas regiões circunvizinhas, e de toda a parte acorreram mulheres seduzidas pela fragrância do seu perfume. (…) Todas pretendiam seguir a Cristo em fervorosa emulação. Todos desejavam partilhar desta vida evangélica que o exemplo de Clara inspirava” (Santa Clara…, 131-132). Esta mulher atraía assim muitas pessoas para Cristo e para a vida evangélica, não apenas as que entravam no mosteiro mas também outras que seguiam a Cristo nas próprias situações de vida.
“A fonte de bênçãos celestes” que rebentou em Assis, isto é, o movimento espiritual suscitado por Francisco e Clara, transformou-se em torrente, refere a “Legenda”, e com os seus braços alegrou “a cidade de Deus” (cf Sl 45,5), ou seja, a Igreja. Clara tornou-se luz para o mundo e ganhou muitas almas para Cristo: “O cultivo da castidade cresce imenso no meio do mundo e, seguindo o caminho traçado por Clara, o estado virginal readquiriu novo interesse aos olhos de toda a gente. Tal abundância de flores cultivadas por Clara, transformou a Igreja numa autêntica primavera de renovação, realizando-se o que ela mesma para si implorou. ‘confortai-me com flores, fortalecei-me com frutos, porque desfaleço de amor’ (Ct 2,5)” (Santa Clara…, 133).
Tomás de Celano testemunha que entre Clara e as irmãs clarissas domina de uma tal maneira e acima de tudo a virtude da mútua e contínua caridade que “as une de tal modo nas suas vontades que, mesmo numa fraternidade de quarenta ou cinquenta pessoas, como são em alguns lugares, a identidade do querer e do não querer faz de todas elas uma só alma”. Comentado estas palavras, Chiara Lubich, que também se considerou herdeira espiritual da santa de Assis e da qual adoptou o nome, escreve: “Se assim é, compreende-se como aquele rasto de luz que Santa Clara deixou atrás de si tenha chegado até nós agora, apaixonando-nos e fomentando nos nossos corações o desejo de não deixar senão o mesmo rasto atrás de nós. Esse rasto de luz não era outra coisa que a presença de Cristo que vivia nela e entre as clarissas. As suas vidas, que tiveram o seu ponto de partida na pobreza, confluiram para aqui: no viverem o Corpo místico, no viverem a Igreja” (Cristo dispiegato nei secoli, 42-43).
O perfume da vida e da herança espiritual de Clara de Assis continua a expandir-se na Igreja. Brotam novos frutos quer pelo seu exemplo e inspiração quer pelas suas irmãs clarissas, que a imitam na entrega total a Cristo, na vida de pobreza, na fraternidade e na oração incessante pela Igreja e pelo homens.
Padre Jorge Guarda/canção nova
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
O AMOR NA NATUREZA
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender.
E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.
(Nelson Mandela)
Num Zoológico na Califórnia essa Tigresa deu cria a 3 tigrinhos que infelizmente não resistiram as complicações da gravidez e morreram logo após o nascimento.
A Mãe-Tigresa depois de se recuperar do parto, começou a piorar seu estado de saúde, mesmo que fisicamente ela estivesse bem.
Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigresa.
Os médicos decidiram que se a tigresa adotasse a cria de uma outra mae, talvez melhoraria.
Após checar com vários zoológicos pelo país,
tiveram a triste noticia de que não havia nenhuma cria de órfãos tigrinhos na mesma idade para levar para a mãe tigresa.
Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca teria sido tentado antes em um zoológico.
Às vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de uma diferente espécie.
Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha.
Os funcionários do Zoológico e os veterinários
revestiram os porquinhos em pele de tigre e colocaram os bichinhos ao redor da mãe tigre.
Eles virariam a cria da tigresa ou lombinho???
Dê uma olhada... você não vai acreditar nos seus olhos!
Para odiar, as pessoas precisam aprender.
E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.
(Nelson Mandela)
Num Zoológico na Califórnia essa Tigresa deu cria a 3 tigrinhos que infelizmente não resistiram as complicações da gravidez e morreram logo após o nascimento.
A Mãe-Tigresa depois de se recuperar do parto, começou a piorar seu estado de saúde, mesmo que fisicamente ela estivesse bem.
Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigresa.
Os médicos decidiram que se a tigresa adotasse a cria de uma outra mae, talvez melhoraria.
Após checar com vários zoológicos pelo país,
tiveram a triste noticia de que não havia nenhuma cria de órfãos tigrinhos na mesma idade para levar para a mãe tigresa.
Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca teria sido tentado antes em um zoológico.
Às vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de uma diferente espécie.
Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha.
Os funcionários do Zoológico e os veterinários
revestiram os porquinhos em pele de tigre e colocaram os bichinhos ao redor da mãe tigre.
Eles virariam a cria da tigresa ou lombinho???
Dê uma olhada... você não vai acreditar nos seus olhos!
sábado, 16 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
A mãe e o filhote
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